CINEMA BRASILEIRO NA CHINA – a proibiçã de RÂNIA e mais 3

A censura não dá explicações. É sim ou não. A afirmação é de Anamaria Boschi, diretora artística do Festival de Cinema Brasileiro na China, referindo-se a proibição de 4 filmes do evento. Um deles, o cearense Rânia, de Roberta Marques

Graziely Félix em RÂNIA (2012), de Roberta Marques: proibido na China

Chamada a Cobrar, de Anna Muylaert, O Que se Move, de Caetano Gotardo, e O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho, foram as demais produções que não receberam o Símbolo do Dragão – o certificado de liberação -,que é exibido antes do filme.

O festival abre no dia 5 de setembro e termina no dia 15. Gonzaga – de Pai Para Filho, abre a programação cvom a presença de Breno Silveira, e terá ainda Uma História de Amor e Fúria, de Luis Bolognesi, que terá de ser reavaliada, já que a seleção é composta por apenas 6 filmes.

Imaginem como é o sistema ditatorial na China: em edições anteriores foram proibidos os documentários musicais Uma Noite em 67 e Dzi Croquettes e o drama Cabeça à Prêmio.

Veja o trailer de Rânia.

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